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Financiamento Coletivo no Terceiro Setor, nossa experiência

Financiamento Coletivo no Terceiro Setor, nossa experiência

A economia colaborativa é uma realidade no Brasil e projeta-se, que no médio prazo, venha a movimentar algo como 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Setor de Serviços. O crowdfunding, ou financiamento coletivo, consiste em arrecadar fundos a partir do engajamento de um grande número de pessoas que realizam pequenas doações.

Esta é uma lógica há muito utilizada pelo terceiro setor. Quem nunca participou de ações de arrecadação de "sacolinhas" de Natal, doou latas de leite em pó ou arrecadou valores para ajudar um amigo ou alguma entidade necessitada?

A novidade é a proliferação das plataformas digitais especializadas no terceiro setor, muito intensificada nos últimos 2 anos, dedicadas a este meio de arrecadação: Catarse, Benfeitoria, Kickante, Juntos.Com.Você, são bons exemplos.

A Fundação Márcio Brandão teve sua primeira experiência com esta tecnologia de captação de recursos neste ano de 2018, arrecadando mais de R$ 10.000, com o objetivo de desenvolver e manter por três anos seu site na internet.

A plataforma selecionada foi a Benfeitoria e a experiência foi muito bacana! Além de atenciosos e responsivos (e-mails eram respondidos em menos de 24h), as ferramentas e tutoriais disponibilizados foram muito úteis. Há uma curadoria que avalia os projetos e apoia o processo de formatação do projeto, elevando as chances de sucesso da divulgação, engajamento e captação. As doações são feitas por meio de cartão de crédito ou boleto eletrônico, facilitando e dando maior segurança ao doador. O pessoal também demonstrou grande zelo pelo processo de comunicação e transparência com os doadores (ou benfeitores, como eles os chamam).

Caro leitor, o mero fato de você estar lendo este texto demonstra a efetividade do financiamento coletivo. Nós recomendamos!